quarta-feira, 24 de março de 2010

A origem da Procissão do Enterro do Senhor em Portugal



A Procissão de Enterro estabeleceu-se em Portugal, pela devoção dos fiéis, nos fins do século XV e princípios do século XVI, mais concretamente entre 1500 e 1510, introduzida pelo Padre Paulo de Portalegre, aquando da sua peregrinação a Jerusalém. Começou a fazer-se no mosteiro beneditino de Vilar dos Frades, Arcebispado de Braga, de onde se estendeu a todas as Catedrais e paróquias de Portugal.
Esta procissão começou a ser feita com o Santíssimo Sacramento, da seguinte forma: uma das hóstias consagradas na Missa solene de Quinta-feira Santa, tendo sido exposta à adoração dos fiéis na tarde e noite desse dia e manha da Sexta-feira, era colocada num corporal ou numa patena e encerrada numa urna própria. Sob um palio, era depois conduzida processionalmente para o túmulo, onde se conservava até à aurora do Domingo de Páscoa. Dai era levada em triunfo cantando-se as alegrias pascais. Esteve esta procissão muito difundida em Portugal e foi seguida durante muitos anos no Rito Romano.
Por volta de 1606, viria a ser proibida de sair para o exterior das igrejas, o que deu origem a dois modos de a realizar: a procissão pelas ruas, onde o Santíssimo Sacramento foi substituído pela imagem do Senhor Morto, e a procissão no interior das igrejas, que continuou a ser realizada com o Santíssimo. Em algumas paróquias continuou a realizar-se as duas, como ainda hoje acontece em Braga: após a celebração da adoração da Cruz realiza-se no interior da Sé a procissão com o Santíssimo, conhecida por “Procissão Theóforica”, e, à noite, pelas ruas, realiza-se a procissão com a imagem do Senhor Morto.
Sabe-se que também em Faro e Albufeira, ainda nos anos de 1950 eram realizadas as duas, a primeira organizada pela irmandade do Santíssimo e a segunda pela Irmandade da Misericórdia. A Procissão de Enterro estabeleceu-se em Portugal, pela devoção dos fiéis, nos fins do século XV e princípios do século XVI, mais concretamente entre 1500 e 1510, introduzida pelo Padre Paulo de Portalegre, aquando da sua peregrinação a Jerusalém. Começou a fazer-se no mosteiro beneditino de Vilar dos Frades, Arcebispado de Braga, de onde se estendeu a todas as Catedrais e paróquias de Portugal.
Esta procissão começou a ser feita com o Santíssimo Sacramento, da seguinte forma: uma das hóstias consagradas na Missa solene de Quinta-feira Santa, tendo sido exposta à adoração dos fiéis na tarde e noite desse dia e manha da Sexta-feira, era colocada num corporal ou numa patena e encerrada numa urna própria. Sob um palio, era depois conduzida processionalmente para o túmulo, onde se conservava até à aurora do Domingo de Páscoa. Dai era levada em triunfo cantando-se as alegrias pascais. Esteve esta procissão muito difundida em Portugal e foi seguida durante muitos anos no Rito Romano.
Por volta de 1606, viria a ser proibida de sair para o exterior das igrejas, o que deu origem a dois modos de a realizar: a procissão pelas ruas, onde o Santíssimo Sacramento foi substituído pela imagem do Senhor Morto, e a procissão no interior das igrejas, que continuou a ser realizada com o Santíssimo. Em algumas paróquias continuou a realizar-se as duas, como ainda hoje acontece em Braga: após a celebração da adoração da Cruz realiza-se no interior da Sé a procissão com o Santíssimo, conhecida por “Procissão Theóforica”, e, à noite, pelas ruas, realiza-se a procissão com a imagem do Senhor Morto.
Sabe-se que também em Faro e Albufeira, ainda nos anos de 1950 eram realizadas as duas, a primeira organizada pela irmandade do Santíssimo e a segunda pela Irmandade da Misericórdia. A Procissão de Enterro estabeleceu-se em Portugal, pela devoção dos fiéis, nos fins do século XV e princípios do século XVI, mais concretamente entre 1500 e 1510, introduzida pelo Padre Paulo de Portalegre, aquando da sua peregrinação a Jerusalém. Começou a fazer-se no mosteiro beneditino de Vilar dos Frades, Arcebispado de Braga, de onde se estendeu a todas as Catedrais e paróquias de Portugal.
Esta procissão começou a ser feita com o Santíssimo Sacramento, da seguinte forma: uma das hóstias consagradas na Missa solene de Quinta-feira Santa, tendo sido exposta à adoração dos fiéis na tarde e noite desse dia e manha da Sexta-feira, era colocada num corporal ou numa patena e encerrada numa urna própria. Sob um palio, era depois conduzida processionalmente para o túmulo, onde se conservava até à aurora do Domingo de Páscoa. Dai era levada em triunfo cantando-se as alegrias pascais. Esteve esta procissão muito difundida em Portugal e foi seguida durante muitos anos no Rito Romano.
Por volta de 1606, viria a ser proibida de sair para o exterior das igrejas, o que deu origem a dois modos de a realizar: a procissão pelas ruas, onde o Santíssimo Sacramento foi substituído pela imagem do Senhor Morto, e a procissão no interior das igrejas, que continuou a ser realizada com o Santíssimo. Em algumas paróquias continuou a realizar-se as duas, como ainda hoje acontece em Braga: após a celebração da adoração da Cruz realiza-se no interior da Sé a procissão com o Santíssimo, conhecida por “Procissão Theóforica”, e, à noite, pelas ruas, realiza-se a procissão com a imagem do Senhor Morto.
Sabe-se que também em Faro e Albufeira, ainda nos anos de 1950 eram realizadas as duas, a primeira organizada pela irmandade do Santíssimo e a segunda pela Irmandade da Misericórdia. A Procissão de Enterro estabeleceu-se em Portugal, pela devoção dos fiéis, nos fins do século XV e princípios do século XVI, mais concretamente entre 1500 e 1510, introduzida pelo Padre Paulo de Portalegre, aquando da sua peregrinação a Jerusalém. Começou a fazer-se no mosteiro beneditino de Vilar dos Frades, Arcebispado de Braga, de onde se estendeu a todas as Catedrais e paróquias de Portugal.
Esta procissão começou a ser feita com o Santíssimo Sacramento, da seguinte forma: uma das hóstias consagradas na Missa solene de Quinta-feira Santa, tendo sido exposta à adoração dos fiéis na tarde e noite desse dia e manha da Sexta-feira, era colocada num corporal ou numa patena e encerrada numa urna própria. Sob um palio, era depois conduzida processionalmente para o túmulo, onde se conservava até à aurora do Domingo de Páscoa. Dai era levada em triunfo cantando-se as alegrias pascais. Esteve esta procissão muito difundida em Portugal e foi seguida durante muitos anos no Rito Romano.
Por volta de 1606, viria a ser proibida de sair para o exterior das igrejas, o que deu origem a dois modos de a realizar: a procissão pelas ruas, onde o Santíssimo Sacramento foi substituído pela imagem do Senhor Morto, e a procissão no interior das igrejas, que continuou a ser realizada com o Santíssimo. Em algumas paróquias continuou a realizar-se as duas, como ainda hoje acontece em Braga: após a celebração da adoração da Cruz realiza-se no interior da Sé a procissão com o Santíssimo, conhecida por “Procissão Theóforica”, e, à noite, pelas ruas, realiza-se a procissão com a imagem do Senhor Morto.
Sabe-se que também em Faro e Albufeira, ainda nos anos de 1950 eram realizadas as duas, a primeira organizada pela irmandade do Santíssimo e a segunda pela Irmandade da Misericórdia.

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