Anjinho em 1860
Anjinho em 1965
Em terras de Alenquer os anjinhos tornaram-se um dos elementos mais característicos destas Procissões, em cumprimento de promessas de parentes e, simultaneamente, símbolo de ostentação e de riqueza, exibindo o peito carregado de ouro, com fatos de recorte barroco, como eram os antigos fatos da Procissão de Alenquer, idênticos aos que podem ser vistos na Procissão dos Passos da Merceana. A partir de meados do século XIX começaram a figurar nas Procissões em grande número, por vezes cerca de cem e ainda hoje nunca menos de trinta.
Outrora apenas sete, número em si simbólico, os anjinhos são alegorias da Paixão, transportando alguns instrumentos relacionados com o sofrimento de Cristo – os Martírios do Senhor: o cálice, o chicote, a coroa de espinhos, os cravos, o martelo, os dados, a lança, a cana com a esponja, a escada, a toalha e a palma.
Anjinho em 1965
Em terras de Alenquer os anjinhos tornaram-se um dos elementos mais característicos destas Procissões, em cumprimento de promessas de parentes e, simultaneamente, símbolo de ostentação e de riqueza, exibindo o peito carregado de ouro, com fatos de recorte barroco, como eram os antigos fatos da Procissão de Alenquer, idênticos aos que podem ser vistos na Procissão dos Passos da Merceana. A partir de meados do século XIX começaram a figurar nas Procissões em grande número, por vezes cerca de cem e ainda hoje nunca menos de trinta.
por Diogo Correia
Anjinho em 2010
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